Cinco perguntas para Marcelo Kervalt

Recentemente, ele foi anunciado como diretor de Jornalismo da Secom

Marcelo Kervalt é jornalista formado pela Feevale - Crédito: Jürgen Mayhofer

1 - Quem é você, de onde vem e o que faz?

Sou Marcelo Kervalt, jornalista nascido em São Francisco de Paula - uma cidade encarapitada na Serra Gaúcha. Saí de casa com 18 anos para me aventurar na Comunicação, mas mantenho minhas raízes na gelada e cinzenta São Chico. Morei em Novo Hamburgo, Canoas e, desde 2021, estou em Porto Alegre.

Minha trajetória profissional, desde a formação na Universidade Feevale, inclui agens por veículos como Jornal NH, Zero Hora e Rádio Gaúcha, sempre como repórter. Há alguns anos, abandonei a reportagem para me dedicar à Assessoria de Comunicação. Desde então, atuei no Ministério Público do Rio Grande do Sul, fui consultor da Critério e, agora, sou diretor de Jornalismo da Secretaria de Comunicação do governo do Estado.

2 - A comunicação sempre foi uma meta na sua carreira?

O Jornalismo proporciona experiências únicas, que sempre me motivaram a permanecer na área. Uma delas é a possibilidade de ajudar, conhecer melhor as pessoas, seus medos, suas dores, dúvidas e poder intervir por elas. Há quem só precise desabafar. Nada mais. Outros necessitam de soluções. E conseguir, por meio do Jornalismo, resolver os problemas de alguém é gratificante. Claro que há outros pontos muito satisfatórios na Comunicação, como levar serviço e informação confiável, dar transparência às ações e poder presenciar os fatos mais relevantes por um ângulo diferente.

3 - Recentemente, você foi anunciado como diretor de Jornalismo da Secom. Como tem sido para você o desafio?

Tenho aprendido diariamente com as chefias e com os colegas da Secom e das demais pastas. Cheguei ao governo do Estado em janeiro deste ano como diretor-adjunto e, dez meses depois, ascendi para o cargo de diretor. É uma função que exige dedicação integral e cooperação dos coordenadores de Comunicação das 27 secretarias, para que as informações que partem do governo tenham unidade. 

Além disso, o turbilhão de temas que am pela direção de Jornalismo da Secom impõe que se tenha conhecimento de todos os assuntos que permeiam a istração estadual, então vejo como uma oportunidade de aprimorar minhas habilidades e me tornar um profissional mais completo. 

4 - Quais são os planos no cargo?

Sinto-me feliz e motivado nesse cargo, então estou cheio de ideias para os próximos anos. Tenho alguns projetos - ainda embrionários - para serem executados ao longo de 2025 e 2026, mas, acima de tudo, o objetivo é seguir desempenhando um trabalho técnico, ético e profissional, para manter a régua da comunicação do Estado lá em cima. 

5 - Quais são os seus planos para daqui a cinco anos?

Cinco anos é um tempo considerável, né? Mas quero estar feliz pessoal e profissionalmente, qualificando-me cada vez e trabalhando com Comunicação, que é o que eu sei fazer e com o que mais me identifico. Espero, futuramente, poder aplicar, seja no setor público ou privado, todo o conhecimento que estou adquirindo hoje para qualificar Comunicação estratégica, independentemente de onde eu estiver.

Comments