1. Quem é você, de onde vem e o que faz?

Sou jornalista e especialista em Comunicação Digital. Atuo como assessora de imprensa e gestora de relacionamentos desde 2008 e atendo a clientes dos mais diversos segmentos, que vão da área da moda ao setor da saúde. Também sou coordenadora de Comunicação e Marketing do Centro Empresarial de Flores da Cunha, entidade com mais de 1.300 associados e quase 30 anos de atuação. Paralelo a isso, assino uma coluna para revista NOI, da Fapin Editora, na Serra Gaúcha. A assessoria conta com mais duas jornalistas e gosto de acompanhar pessoalmente as empresas clientes, cuido de todas as contas de forma personalizada, então, o bastante tempo em reuniões, visitas e eventos. É o que gosto e sei fazer. Nos últimos três anos, estive à frente de mais de 100 projetos corporativos e culturais. Estou muito satisfeita com o decorrer das coisas.

2. O que fez você ser jornalista?

Na infância, ava as tardes ouvindo e lendo histórias, escrevia sempre - inclusive diários que ainda guardo - tudo que sentia ia para o papel. Usava muito a imaginação. Gostava de escrever redações na escola e também imitava os apresentadores e repórteres da TV o tempo todo. Acho que a vontade de ser jornalista veio dessas experiências.

3. Quais são os maiores desafios na sua profissão?

Os desafios são diários, não é nada fácil a função de um assessor de imprensa. Para que o trabalho flua, tu tens que conhecer, entender o cliente, o que ele precisa e traçar um planejamento certeiro, e isso já é um desafio. O bacana é ver os resultados, a gente vibra junto e sente um estímulo forte para seguir em frente.

4. Se não fosse jornalista, qual carreira teria seguido?

Não me vejo fora da área da Comunicação. Seria relações-públicas.

5. Quais são os seus planos para daqui a cinco anos?

Pretendo, nesse meio tempo, fazer um MBA na área e, claro, continuar dando o meu melhor, colaborando para o crescimento das marcas dos meus clientes e, assim, consequentemente, consolidar, também, a minha assessoria.