CRÍTICAS PROVOCAM CRISE NO CORREIO BRAZILIENSE

Uma moção de censura apresentada por 13 dos 19 integrantes do condomínio que istra os Diários Associados é a causa dos pedidos de demissão …

Uma moção de censura apresentada por 13 dos 19 integrantes do condomínio que istra os Diários Associados é a causa dos pedidos de demissão do presidente e do diretor de redação do Correio Braziliense, Paulo Cabral e Ricardo Noblat. O jornal fez forte oposição ao governador Joaquim Roriz, candidato à reeleição, mas Ari Cunha, vice-presidente do Condomínio, apareceu em um dos programas eleitorais de Roriz, e acusou Noblat e Cabral de utilizarem ilegalmente R$172 milhões dos R$ 225 milhões liberados pela União pela cassação de uma rádio do grupo, nos anos 80. Os condôminos reprovam o desempenho de Cabral como presidente do condomínio, cargo que exerce há 22 anos, e, implicitamente, também condenam a forma como estava conduzindo editorialmente o jornal.

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