Cinco perguntas para João Paulo Andrade Cunha
Conhecido como Papaulo, ele assumiu, na última semana, a presidência do Conselho Regional de Profissionais de Relações Públicas (Conrerp/4ª Região)

João Paulo Andrade Cunha | Divulgação
- Quem é você, de onde vem e o que faz?
Sou o João Paulo de Andrade Cunha, conhecido como Papaulo. Tenho 35 anos. Sou filho do engenheiro Antonio Augusto Schenini Cunha e da professora Maria da Graça de Andrade. Casado com Paula Ferreira Camargo, sou natural de Porto Alegre. Bacharel em Comunicação Social, com ênfase em Relações Públicas pela PUC. Atualmente trabalho da Prefeitura de Porto Alegre, na coordenação geral da Secretaria Municipal de Governança Local.
- Como chegou à área da Comunicação?
Não sei dizer ao certo. Desde a infância meus amigos e familiares diziam que eu era muito comunicativo, que deveria seguir nessa área. Trabalhei dois anos na Associação dos Dirigentes de Venda e Marketing do Brasil (ADVB), onde realmente me despertou o interesse na área da Comunicação, então resolvi cursar Relações Públicas e já estou formado há oito anos.
- Como foi assumir o novo cargo?
É uma mistura de sentimentos. Ao mesmo tempo em que vem a alegria e a felicidade, surge a preocupação pela tamanha responsabilidade. Porém, me tranquilizo, pois estamos em um grupo de 14 ótimos profissionais onde tenho certeza que todos se dedicarão e muito em defesa da profissão.
- Quais são as projeções para a gestão?
São muitas. Primeiramente, vamos fazer uma imersão dentro do Conselho, assim teremos conhecimento suficiente para fazer o planejamento para os próximos três anos. Na campanha tivemos algumas propostas. São elas: espaço de discussão e integração; trabalho de conscientização junto às universidades; desenvolvimento de benefícios aos registrados; ter uma gestão transparente; fortalecer o Prêmio Roberto Porto Simões; fortalecer a imagem de relações-públicas.
- Quais são os principais desafios do setor?
São vários os desafios, mas acredito que os principais são a consolidação do profissional no mercado de trabalho, ter uma gestão participativa dos registrados e uma fiscalização assertiva.