Todas as chances de arte
Eu gostaria de ter ido a todas as chances de arte da cidade. Impossível. Mas recebi o jornal do Margs e no deleite visual …
img src="fotos/coluna_clo_16_09.jpg" align="left"> Eu gostaria de ter ido a todas as chances de arte da cidade. Impossível. Mas recebi o jornal do Margs e no deleite visual recupero minhas forças. O projeto é da designer gaúcha Ana Cláudia Gruszynski. Mais importante do que nos trazer obras de arte é a pausa que essa publicação representa. A edição é de Cida Golim.
O jornal de setembro está fantástico. Um dos trabalhos reproduzidos ali, re-reproduzo nessa cloluna: Nelson Faedrich para os Contos de Andersen. O texto da Seção Memória é de Paula Ramos e lembra o tema de sua dissertação sobre artistas da Seção de Desenho da Livraria e Editora Globo. Paula mostra algumas capas e ilustrações da Revista do Globo, datadas entre 1920 e 1950.
(A cronologia é amiga do movimento, e este é um momento de transição. Não poderia deixar de ser diferente. Hoje, eu preciso escrever sobre coisas lineares. Afinal, meu signo sofre influência de um planeta retrógrado. A culpa não é só minha.)
O livro A Página Violada, de Paulo Silveira, é finalista da categoria Especial no Prêmio Açorianos de Literatura 2002. Já falamos deste livro. É inacreditável o que Paulo conseguiu reunir, em texto e imagem.
Na Literatura Infantil, concorre no mesmo Açorianos, Poesia Visual, de Ana Cláudia Gruszynski, de quem falávamos desde o início. Este mesmo trabalho foi selecionado na categoria Livro da Bienal de Design em São Paulo, há alguns meses.
(Segunda feira estou randômica e precisa ao mesmo tempo, mas o que importa é que o recado segue o seu rumo e o show deve continuar.)
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