Não resisto: vou usar o clichê "sou do tempo" para participar, em forma de texto, das celebrações dos 25 anos do Coletiva.net. Pois, sou do tempo em que o Vieirinha, o Fuscaldo e o LF Moraes lançaram o embrião, via fax, do que viria a ser o Coletiva. 

Sou do tempo em que o informativo transformou-se num portal da Internet, consolidando-se como uma fonte confiável sobre o mundo da comunicação.  

Sou do tempo em que a Tati Hickmann fez o meu perfil para uma seção que estava sendo lançada. 

Sou do tempo em que o Coletiva registrou minhas idas e vindas profissionais e foram muitas. 

Sou do tempo em que o Coletiva publicou minha primeira de muitas crônicas, que acabaram virando livros. 

Sou do tempo em que o Coletiva não se constrangeu em anunciar os lançamentos dos livros que produzi.

Sou do tempo em que a Márcia Christofoli aceitou o desafio de tocar adiante e renovar o projeto iniciado anos antes pelos três precursores. 

Sou do tempo em que o portal virou multimídia, com a criação de Coletiva.rádio e Coletiva.tv. 

Sou do tempo em que foi lançada a revista Tendências, repleta de conteúdos de inovação.

Sou do tempo em que fui convidado e aceitei, cheio de orgulho, uma coluna semanal, dividindo espaço com craques da opinião, entre eles o fundador Vieirinha.

Sou do tempo em que participei no Coletiva.tv de uma confrontação pela Gabriele Lorscheiter com o que disse no perfil que foi publicado mais de 20 anos atrás. 

Sou do tempo disso tudo e de muito mais,

Para encerrar, permitam-me usar mais um clichê: longa vida ao Coletiva.net e um abração a toda a equipe que mantém vivo o espírito que inspirou os três fundadores.